Mais do que palavras... Ações

A situação de hoje nada mais seria que como as palavras tem um poder infinito após serem proferidas. Enquanto estão em nossos pensamentos, palavras que passam daqui para lá, de lá para cá, suspensas no ar prontas para serem expostas e depois que externadas... Ninguém sabe o que pode acontecer... Mistééééérios (risos). Compartilho com vocês algumas idéias de como vejo coisas do cotidiano hoje, em suas essências. Ser ponderado foi algo que aprendi durante um longo tempo com pessoas extremamente opostas à mim e é uma prática que confesso estar automatizado em fazê-la. Ouvir as pessoas é o que mais gosto de fazer e tenho me dedicado muito a isso nos último tempos, me transportar por coisas vividas por elas e notar a propriedade do uso de suas palavras é simplesmente notável. Fazer uso da palavra nesses casos para emitir alguma opinião, somente quando assim me pedem e quando pedem, reluto para que aquele lindo castelo de areia que tanto construiram não venham abaixo com algo que porventura eu possa lhes dizer. Devemos ter um pouco de psicólogos e malucos durante essa correria da qual fazemos parte para que tenhamos um certo equilíbrio, aprendendo sempre com essa grande escola que nos faz aprender a todo instante. Levar a vida numa boa é um dom que poucos devem ter e pessoas como essas estão raras no meu ver e seriam excelentes companias para ensinar seus truques ou dando seu próprio exemplo nas horas que voam cada vez mais aceleradas e nos deixando perplexos com sua voracidade. Diante dessa diversidade de fatos não devemos esquecer a ponderação com o uso de nossas palavras e temos por medidores nossos amigos que sempre estão ali firmes e a disposição nos elogiando e puxando nossas orelhas carinhosamente (alguns nem tanto, risos). Temos nossos afins e sabemos o quê dizer, para quem dizer e quando dizer. Quanto descontroladamente saímos por aqui e ali e falamos isso ou aquilo geralmente não pensamos na consequência que pdoerá gerar em instantes e muitas vezes podem passar de simples brisas à grandes furacões desmedidos e avassaladores. Palavras marcam como brasa e não sabemos a quem marcaremos ou marcamos em algum momento em nossa caminhada, mas afinal quantas pessoas nós chateamos e magoamos? Quantas se alegraram? Quem de nós somos isentos de cicatrizes proveniente dessas palavras? Devemos refletir mais e saber fazer bom uso delas, digo no bom uso, carinhosamente, com sutileza e amorosidade, servindo não apenas como uma mão que é estendida à quem caiu mas como apoio àqueles que todos os dias cultivam suas esperanças e anseiam colher bons frutos para dividir com seus próximos.